Parece cada vez mais ponto assente que os produtores de Alvarinho da região dos Vinhos Verdes se interessam em fazer vinhos espumantes. São já algumas boas referências no mercado, e será talvez, atrás da Bairrada a segunda região com mais espumantes produzidos.
Da sub-região de Melgaço, a M.B. Agricultores lança pela primeira vez um espumante da Quinta da Pigarra, feito pelo método clássico, exclusivamente com Alvarinho.
Com 12,5%Vol. e uma cor amarela esverdeada com a bolha muito viva e cheia de vigor, algo desordenada.
No nariz, o perfil da casta mostra-se logo, com um perfil floral e primaveril. O aroma tem alguma exuberância, com citrinos, bolacha e muito mineral. Apesar da sua juventude e nervura no aroma, está um nariz equilibrado, com uma boa envolvência de aromas, onde uma ligeira tosta harmoniza todo o conjunto.
Na boca, vincado, de acidez elevada e com a bolha bem presente. A textura é crocante, com muita energia, muito fresco, predominando notas de maçãs verdes e citrinos. Esta personalidade faz com que a boca fique completamente limpa de tudo o que possamos estar a comer, o que será bom para alguns pratos mais gordos, onde esta fantástica acidez e frescura contrabalançem muito bem. O final é seco, fresco e com muito perfume floral. Um espumante que talvez melhore com o tempo, para ganhar alguma elegância, mas se se quiser apanhar esta fase vivaça é melhor não lhe dar tempo.
Nota 15,5
Da sub-região de Melgaço, a M.B. Agricultores lança pela primeira vez um espumante da Quinta da Pigarra, feito pelo método clássico, exclusivamente com Alvarinho.
Com 12,5%Vol. e uma cor amarela esverdeada com a bolha muito viva e cheia de vigor, algo desordenada.
No nariz, o perfil da casta mostra-se logo, com um perfil floral e primaveril. O aroma tem alguma exuberância, com citrinos, bolacha e muito mineral. Apesar da sua juventude e nervura no aroma, está um nariz equilibrado, com uma boa envolvência de aromas, onde uma ligeira tosta harmoniza todo o conjunto.
Na boca, vincado, de acidez elevada e com a bolha bem presente. A textura é crocante, com muita energia, muito fresco, predominando notas de maçãs verdes e citrinos. Esta personalidade faz com que a boca fique completamente limpa de tudo o que possamos estar a comer, o que será bom para alguns pratos mais gordos, onde esta fantástica acidez e frescura contrabalançem muito bem. O final é seco, fresco e com muito perfume floral. Um espumante que talvez melhore com o tempo, para ganhar alguma elegância, mas se se quiser apanhar esta fase vivaça é melhor não lhe dar tempo.
Nota 15,5