Este produtor, Thomaz de Lima Mayer, juntamente com o enólogo Rui Reguinga estão a desenvolver desde há uns anos para cá, um projecto vinícola perto de Monforte, no Alto Alentejo. A marca Lima Mayer é o ícone deste produtor (que em breve será também alvo de apreciação no Vinho da Casa), tem como entrada de gama um tinto de nome muito curioso. Subsídio.
Este Subsídio, confronta um actual estado de sítio de quase todos os agricultores que tentam manter no activo os seus terrenos à custa de fundos estruturais vindos da U.E... Esperemos, sinceramente que os fundos continuem a vir, mas que sejam bem empregues e sobretudo, bem redistribuídos. É um vinho feito de Syrah, Aragonês, Cabernet Sauvignon e Alicante Bouschet que não tem qualquer passagem pela madeira, ficando 8 meses em inox até o seu engarrafamento.
Com 14%Vol mostra uma brilhante cor rubi de média concentração.
No nariz, tímido e a pedir tempo, vai despontando algum pimento verde que desaparece rapidamente. Com o tempo no copo mostra-se muito limpo de aromas, com algum nervo, mentolado, muito fruto, amoras, mirtilos e até alguma cereja. Está muito jovem como se esperava, com alguma frescura, não escondendo um toque de alcatrão que aquece o nariz.
Na boca, estruturado q.b., taninos bem arredondados e de perfil frutado. Ligeira doçura e especiarias juntam-se à boa dose de fruta que por aqui paira. Algo directo, com a acidez equilibrada, acaba por ter um final revigorante, fresco e balsâmico. É um vinho perfumado, pleno de juventude mas já muito pronto para se beber, correcto e bastante prazenteiro. Feito na dose certa em termos de corpo e doçura, para agradar gregos e troianos.
Nota 15
Preço 5 euros
Este Subsídio, confronta um actual estado de sítio de quase todos os agricultores que tentam manter no activo os seus terrenos à custa de fundos estruturais vindos da U.E... Esperemos, sinceramente que os fundos continuem a vir, mas que sejam bem empregues e sobretudo, bem redistribuídos. É um vinho feito de Syrah, Aragonês, Cabernet Sauvignon e Alicante Bouschet que não tem qualquer passagem pela madeira, ficando 8 meses em inox até o seu engarrafamento.
Com 14%Vol mostra uma brilhante cor rubi de média concentração.
No nariz, tímido e a pedir tempo, vai despontando algum pimento verde que desaparece rapidamente. Com o tempo no copo mostra-se muito limpo de aromas, com algum nervo, mentolado, muito fruto, amoras, mirtilos e até alguma cereja. Está muito jovem como se esperava, com alguma frescura, não escondendo um toque de alcatrão que aquece o nariz.
Na boca, estruturado q.b., taninos bem arredondados e de perfil frutado. Ligeira doçura e especiarias juntam-se à boa dose de fruta que por aqui paira. Algo directo, com a acidez equilibrada, acaba por ter um final revigorante, fresco e balsâmico. É um vinho perfumado, pleno de juventude mas já muito pronto para se beber, correcto e bastante prazenteiro. Feito na dose certa em termos de corpo e doçura, para agradar gregos e troianos.
Nota 15
Preço 5 euros
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