De volta ao Alentejo...
Dona Maria, são actualmente os vinhos produzidos por Júlio Tassara de Bastos, na zona de Estremoz onde explora 53 hectares de vinha, distribuídos pelas vinhas de Dom Martinho, Monte do Abreu e Quinta do Carmo.
D. João V esteve em tempos, tremendamente apaixonado por uma artesã, de seu nome Dona Maria, e como prova da sua paixão, adquiriu a Quinta do Carmo e ofereceu-a à sua amada.
Em prova esteve o branco de 2005, feito com 60% de Roupeiro, 20% de Arinto e 20% de Antão Vaz.
Com13,5%Vol, mostra uma boa cor amarelo esverdeado, brilhante e com uma concentração média.
No nariz, não muito exuberante, mas afinado, aparecem as notas frutadas e citrinas em primeiro plano, com limão, folha de limoeiro, ananás, algum chá e uns ligeiros aromas de cápsula de medicamento. Fresco, muito fresco, com um lado vegetal verde e bem primaveril também presente e com um ligeiro fundo mineral dando alguma complexidade ao conjunto bastante equilibrado.
Na boca, o vinho mostra-se uma vez mais um pouco tímido, apesar do bom corpo que tem, com um bom volume de boca, com a acidez bem integrada, mas com os aromas citrinos e algum verde a trazer frescura. Este perfil trás elegância, num final surpreendente, onde as notas tropicais aliadas a um ligeiríssimo fumado se prolongam muito bem no tempo.
Como já disse, é um vinho que prefere ser calmo e pouco falador, conseguindo com isso ter um perfil elegante e bastante equilibrado e sem qualquer desafinação.
Bem capaz de ir para a mesa, pois tem estrutura para isso.
Nota 15,5
Preço 7,50 euros
Produção 17 500 garrafas
Dona Maria, são actualmente os vinhos produzidos por Júlio Tassara de Bastos, na zona de Estremoz onde explora 53 hectares de vinha, distribuídos pelas vinhas de Dom Martinho, Monte do Abreu e Quinta do Carmo.
D. João V esteve em tempos, tremendamente apaixonado por uma artesã, de seu nome Dona Maria, e como prova da sua paixão, adquiriu a Quinta do Carmo e ofereceu-a à sua amada.
Em prova esteve o branco de 2005, feito com 60% de Roupeiro, 20% de Arinto e 20% de Antão Vaz.
Com13,5%Vol, mostra uma boa cor amarelo esverdeado, brilhante e com uma concentração média.
No nariz, não muito exuberante, mas afinado, aparecem as notas frutadas e citrinas em primeiro plano, com limão, folha de limoeiro, ananás, algum chá e uns ligeiros aromas de cápsula de medicamento. Fresco, muito fresco, com um lado vegetal verde e bem primaveril também presente e com um ligeiro fundo mineral dando alguma complexidade ao conjunto bastante equilibrado.
Na boca, o vinho mostra-se uma vez mais um pouco tímido, apesar do bom corpo que tem, com um bom volume de boca, com a acidez bem integrada, mas com os aromas citrinos e algum verde a trazer frescura. Este perfil trás elegância, num final surpreendente, onde as notas tropicais aliadas a um ligeiríssimo fumado se prolongam muito bem no tempo.
Como já disse, é um vinho que prefere ser calmo e pouco falador, conseguindo com isso ter um perfil elegante e bastante equilibrado e sem qualquer desafinação.
Bem capaz de ir para a mesa, pois tem estrutura para isso.
Nota 15,5
Preço 7,50 euros
Produção 17 500 garrafas
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