Depois de provar o excelente Touriga Nacional deste produtor/enólogo francês instalado no Douro, tive oportunidade de provar os tintos de 2005.
A marca Odisseia alargou a sua gama, introduzindo dois novos rótulos, um Little Odisseia, talvez pensado para o consumo diário e despreocupado, e um Reserva, um vinho sério, feito com excelentes uvas e mais virado para um momento especial. Em 2005, não foi feito nenhum Touriga Nacional. Para já publico o Little Odisseia, ficando o Odisseia 2005 ( 16 valores) e o Reserva 2005 (17,5 valores) em stand-by.
Feito com castas misturadas do Douro, o estágio é apenas feito em inox e com uns excelentes 12,5%Vol apresenta uma jovem cor com tons violeta de média concentração.
No nariz, jovem e moderno, com muitos aromas químicos e com uma parte floral bem presente. Os aromas frescos e balsâmicos misturam-se com algum vegetal e frutos pretos num tom correcto, equilibrado e sem desapontar. Um nariz acima de tudo correcto, que apesar de não impressionar, também não deixa a desejar.
Na boca, o vinho continua a mostrar um lado fresco e mineral. Aparece também aqui uma boa componente vegetal, com taninos ligeiramente ásperos e que mostram que o vinho pode evoluír um pouco mais em garrafa, pois o alcoól é pouco e a acidez é elevada. Final de média intensidade tudo a apontar para o fruto preto e o chocolate.
Nota 15
A marca Odisseia alargou a sua gama, introduzindo dois novos rótulos, um Little Odisseia, talvez pensado para o consumo diário e despreocupado, e um Reserva, um vinho sério, feito com excelentes uvas e mais virado para um momento especial. Em 2005, não foi feito nenhum Touriga Nacional. Para já publico o Little Odisseia, ficando o Odisseia 2005 ( 16 valores) e o Reserva 2005 (17,5 valores) em stand-by.
Feito com castas misturadas do Douro, o estágio é apenas feito em inox e com uns excelentes 12,5%Vol apresenta uma jovem cor com tons violeta de média concentração.
No nariz, jovem e moderno, com muitos aromas químicos e com uma parte floral bem presente. Os aromas frescos e balsâmicos misturam-se com algum vegetal e frutos pretos num tom correcto, equilibrado e sem desapontar. Um nariz acima de tudo correcto, que apesar de não impressionar, também não deixa a desejar.
Na boca, o vinho continua a mostrar um lado fresco e mineral. Aparece também aqui uma boa componente vegetal, com taninos ligeiramente ásperos e que mostram que o vinho pode evoluír um pouco mais em garrafa, pois o alcoól é pouco e a acidez é elevada. Final de média intensidade tudo a apontar para o fruto preto e o chocolate.
Nota 15
Andas desaparecido frexou?
ResponderEliminarMuitas provas ou muitas borgas?
Abraço e põe lá um postzinho para a malta que gosta de ler...
Pareces o Chuck Norris... Desaparecido em Combate haha
ResponderEliminarÉ bom saber que sou lido, amigos!
ResponderEliminarMuitas muitas provas... E tu, Chapim sabes bem como é!
Ainda tenho os Lavradores de Feitoria, os vinhos do Senhor do Poeira e o Alves de Sousa para publicar...
E esta semana vou provar mais umas coisas muito interessantes... Douro Boys 2005 e 2006.
Tenho que voltar aos post's... Assumo a minha falta de zelo.
Um abraço a todos os veraneantes e aproveitadores do bom clima que Portugal oferece!
Sabes como é, os amigos fazem sempre falta para alegrar a vida.
ResponderEliminarNão deixes as notas passarem do prazo :)
"E esta semana vou provar mais umas coisas muito interessantes... Douro Boys 2005 e 2006"
ResponderEliminarNão precisas de ajuda? Sabes que para coisas dessas faço sempre o sacrifício...
Abraço e boas provas!!