Este tinto, oriundo das Cortes de Cima, prestigiado produtor Alentejano, foi dos vinhos que eu bebia com alguma frequência quando me estava a iniciar nesta paixão. Aliás, lembro-me mesmo de ter bebido um Chaminé 2001 em Ponte de Lima com a minha irmã e cunhado e de ter ficado deliciado. Os tempos passam, o paladar afina-se, o nariz apruma-se mas o vinho continua igual, a ser feito com paixão, com esforço com muita dedicação. Anos diferentes, a filosofia do Chaminé é a mesma. Um vinho de entrada de gama, feito para agradar no dia-a-dia. Com base em Aragonês e Syrah, o vinho é desengaçado por completo e totalmente vinificado em inox.
Com 14%Vol mostra um cor granada de média concentração.
No nariz, alegre e com vontade de alegrar, mostra muita cereja e muita compota. Boa dose vegetal, lembrando vegetação primaveril. Alguma especiaria desenvolve no copo dando um toque mais exótico. O aroma é muito limpo e arejado sem grandes rodeios, mas também não foge muito da linha.
Na boca, directo e ligeiro, a dose de fruta compotada e a componente vegetal voltam a mostrar-se. A acidez mediana não deixa o vinho caír, apesar da doçura estar presente. Final especiado e frutado de média duração. Um vinho que cumpre com aquilo para que foi definido, que se portará muito bem ao lado de pastas e pizzas com os amigos, mas sempre ligeiramente refrescado ( 14/15ºC). Mas não se pense que é um vinho assim tão básico. Dentro da sua gama, apresenta qualidade colheita após colheita e dá muito prazer a quem o bebe.
Nota 15
Preço 6 euros
Produção 900.000 garrafas
Com 14%Vol mostra um cor granada de média concentração.
No nariz, alegre e com vontade de alegrar, mostra muita cereja e muita compota. Boa dose vegetal, lembrando vegetação primaveril. Alguma especiaria desenvolve no copo dando um toque mais exótico. O aroma é muito limpo e arejado sem grandes rodeios, mas também não foge muito da linha.
Na boca, directo e ligeiro, a dose de fruta compotada e a componente vegetal voltam a mostrar-se. A acidez mediana não deixa o vinho caír, apesar da doçura estar presente. Final especiado e frutado de média duração. Um vinho que cumpre com aquilo para que foi definido, que se portará muito bem ao lado de pastas e pizzas com os amigos, mas sempre ligeiramente refrescado ( 14/15ºC). Mas não se pense que é um vinho assim tão básico. Dentro da sua gama, apresenta qualidade colheita após colheita e dá muito prazer a quem o bebe.
Nota 15
Preço 6 euros
Produção 900.000 garrafas
Penso que a entrada de gama se chama Courela... mas não tenho a certeza se ainda existe tal vinho.
ResponderEliminarO Courela é realmente o vinho de entrada de gama. Neste momento o que está disponível no mercado é o de 2004.
ResponderEliminarPenso que o Courela é já um produto descontinuado... Pois o Chaminé já vai na colheita de 2006... No site do produtor apenas falam do Courela 2004.
ResponderEliminarNão tenho a certeza, mas penso que o Chaminé é o actual entrada de gama.
Um abraço
900.000 garrafas!
ResponderEliminarE, segundo o site deles, mais 90.000 de 37 cl, o que arrumado em garrafas de 0,75 levaria o número às 945.000 garrafas, pouquinho abaixo de um milhão!
É má informação minha, ou estes senhores são os maiores produtores portugueses de vinho engarrafado numa marca só?
El Filipe, julgo que não, julgo que não!
ResponderEliminarSó o Monte Velho fez na última colheita 2 883 000 Litros!!! Sim, perto de 3 milhoes de garrafas!
E não esqueçamos que o Esporão ainda tem um vinho abaixo do Monte Velho, o Alandra!!
No Alentejo deve haver, no mínimo uma dezena de rótulos com mais de 1 milhão de botelhas...
Abraço.
E isso não é nada...
ResponderEliminarApenas da Coop. Redondo
Porta da Ravessa 2005 8.708.992 garrafas
Real Lavrador 2005 4.851.400 garrafas