O primeiro contacto que tive com este vinho, da colheita de 2003, foi na sua terra natal. Na altura, quando fui visitar o Copo de 3, provámos entre outros um vinho de Vila Viçosa, bastante fresco e com alguma complexidade no aroma, com ares de um lote um pouco diferente do habitual... Pois bem, agora tive a possibilidade de ir a jogo com este 2004. Este Azamor, é feito essencialmente com Syrah, Merlot, Alicante Bouschet e Touriga Nacional com parte do lote (30%) a estagiar em barricas de Carvalho Francês e Americano durante 7 meses.
Com 13,5%Vol. e uma cor granada de boa concentração.
No nariz, o aroma está maduro e composto, com o fruto vermelho a marcar o primeiro impacto. Um lado mais quente aparece, com alguns toques de borracha/alcatrão e terra. Apesar de estar mais Alentejano que o 2003, está com um perfil muito próprio. Aparece também um lado vegetal, (menta) a dar alguma frescura. A madeira surge bem integrada, dando alguma harmonia.
Na boca está bem estruturado, com taninos já bem macios. Boa acidez, fruto fresco, sempre num tom fresco e sem pesar. Acidez média/alta a dar alguma elegância na boca. O bom volume de boca aliado à suavidade no palato, dá a ideia de o vinho estar num bom momento para ser bebido. Redondo e subtil nas notas da madeira perfeitamente ligadas ao vinho. O final é longo e persistente com notas torradas e de compotas.
Um vinho que dá prazer, a mostrar que não precisa de mais tempo de garrafa, pois está pronto para ser bebido.
Nota 16
Preço 8 EurosCom 13,5%Vol. e uma cor granada de boa concentração.
No nariz, o aroma está maduro e composto, com o fruto vermelho a marcar o primeiro impacto. Um lado mais quente aparece, com alguns toques de borracha/alcatrão e terra. Apesar de estar mais Alentejano que o 2003, está com um perfil muito próprio. Aparece também um lado vegetal, (menta) a dar alguma frescura. A madeira surge bem integrada, dando alguma harmonia.
Na boca está bem estruturado, com taninos já bem macios. Boa acidez, fruto fresco, sempre num tom fresco e sem pesar. Acidez média/alta a dar alguma elegância na boca. O bom volume de boca aliado à suavidade no palato, dá a ideia de o vinho estar num bom momento para ser bebido. Redondo e subtil nas notas da madeira perfeitamente ligadas ao vinho. O final é longo e persistente com notas torradas e de compotas.
Um vinho que dá prazer, a mostrar que não precisa de mais tempo de garrafa, pois está pronto para ser bebido.
Nota 16
Produção 70.000 garrafas
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