Francisco Olazábal, sobejamente conhecido pelo trabalho desenvolvido na Quinta do Vale Meão e na Quinta do Vallado, pegou em vinhas velhas plantadas perto de Murça, a mais de 600 metros de altitude, com as castas Códega do Larinho e Rabigato e Viosinho e fez este vinho branco Quinta de Porrais.
Com 12,5%Vol. e uma cor amarela esverdeada de média concentração.
No nariz, apesar de não muito exuberante, o que salta mais à vista é a forte mineralidade, numa frescura arrepiante, com muitas notas citrinas, folha de liomeiro, lima, ervas frescas, algumas flores brancas, onde um lado tropical, equilibra o nariz correcto mas não cativante à primeira. O aroma é claramente equilibrado, mas falta aqui qualquer coisa para nos convidar a bebê-lo com prazer.
Na boca, untuoso e de perfil fresco, com alguma doçura a dar-nos logo ideia de que a sua acidez natural das vinhas de altitude está um pouco escondida. Gordo, floral na boca e claramente prazenteiro, com um final de boca perfumado e mineral. Um vinho que se comporta ligeiramente melhor na boca que no nariz. A expectativa de serem vinhas trabalhadas por quem são, por terem mais de 60 anos e estarem plantadas em altitude, talvez me tenham deixado um pouco relutante em relação ao vinho, mas quando vi o preço que dei por ele, se calhar está aqui um bom vinho. Para 5 euros não se pode pedir muito mais.
Nota 15
Preço 5 euros
Com 12,5%Vol. e uma cor amarela esverdeada de média concentração.
No nariz, apesar de não muito exuberante, o que salta mais à vista é a forte mineralidade, numa frescura arrepiante, com muitas notas citrinas, folha de liomeiro, lima, ervas frescas, algumas flores brancas, onde um lado tropical, equilibra o nariz correcto mas não cativante à primeira. O aroma é claramente equilibrado, mas falta aqui qualquer coisa para nos convidar a bebê-lo com prazer.
Na boca, untuoso e de perfil fresco, com alguma doçura a dar-nos logo ideia de que a sua acidez natural das vinhas de altitude está um pouco escondida. Gordo, floral na boca e claramente prazenteiro, com um final de boca perfumado e mineral. Um vinho que se comporta ligeiramente melhor na boca que no nariz. A expectativa de serem vinhas trabalhadas por quem são, por terem mais de 60 anos e estarem plantadas em altitude, talvez me tenham deixado um pouco relutante em relação ao vinho, mas quando vi o preço que dei por ele, se calhar está aqui um bom vinho. Para 5 euros não se pode pedir muito mais.
Nota 15
Preço 5 euros
Um comentário acertivo.
ResponderEliminarO que revela que, por vezes, nos deixamos levar pelo primeiro impulso...
Na verdade, sem ser um topo de gama, é um vinho com uma RQP muito equilibrada.
Um abraço.
é bem verdade Gus!
ResponderEliminarMas o que é verdade é que parece haver matéria prima e atributos capazes de saír daqui um grande branco. Falta só trabalhá-lo. Repito os ingredientes:
Vinhas Velhas ( > 60 anos)
Vinhas de Altitude
Francisco Olazábal
Será que terá que roubar o segredo do Redoma branco?
É que estas vinhas são muito próximas das vinhas do Redoma!!
Epá, não achei nada de especial este vinho. Foge um bocado eo meu estilo de brancos.
ResponderEliminarconvém lembrar que este vinho tem um reserva, e que o redoma não custa 5 euros. qualidade preço, digam-me um melhor, no mercado...
ResponderEliminarsou da terra tb ai ainda era Quinta da Ferreirinha e tava mais divolgada e mais bem vista k agora como sera possivel tamanha despeomoCao ass............. M.MOTA .....LISB
ResponderEliminarsou da terra tb ai ainda era Quinta da Ferreirinha e tava mais divolgada e mais bem vista k agora como sera possivel tamanha despeomoCao ass............. M.MOTA .....LISB
ResponderEliminartratar da vinha nao e para todos por pensar k tem o canudo de Eng.sa sabe . nao o canudo e pegar na enxada da tezoura e tratalas nao e provar o vinho mas sim saborialo .essa e averdade e o segrego do bom vinho k porrais tem .mario mota
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