Este vinho branco, como o próprio nome indica vem das vinhas de Chardonnay plantadas na Quinta de Cidrô, em Trás-os-Montes em 1993, mas que só em 1996 deram o seu primeiro vinho.
Neste ano de 2004, o vinho fermentou e estagiou durante 6 meses em barricas de carvalho novo.
Com 14%vol. apresenta uma cor dourada carregada.
No nariz tem uma boa entrada aromática, complexo e exuberante, com mel, funcho, sensação floral, bem vincado pela madeira com notas de baunilha e a tal sensação de madeira molhada que eu tanto gosto. Parece que estamos no campo em pleno outono com a chuva a trazer os aromas mais húmidos. A fruta também cá está, com bons aromas tropicais.
Na boca, nota-se uma untuosidade e um bom corpo, com ligeira sensação vegetal, ligeiramente pesado, ainda que aguentado pelo fundo mineral e pela boa acidez que apresenta, trazendo alguma frescura, com um final persistente e amendoado.
Um vinho encorpado, feito para a meia-estação e porque não para o Inverno, mas com isto não se pense que o vinho é enjoativo.
Boa relação qualidade-preço e com pernas para aguentar uns anos.
Nota - 16,5
Preço - 6 euros
Neste ano de 2004, o vinho fermentou e estagiou durante 6 meses em barricas de carvalho novo.
Com 14%vol. apresenta uma cor dourada carregada.
No nariz tem uma boa entrada aromática, complexo e exuberante, com mel, funcho, sensação floral, bem vincado pela madeira com notas de baunilha e a tal sensação de madeira molhada que eu tanto gosto. Parece que estamos no campo em pleno outono com a chuva a trazer os aromas mais húmidos. A fruta também cá está, com bons aromas tropicais.
Na boca, nota-se uma untuosidade e um bom corpo, com ligeira sensação vegetal, ligeiramente pesado, ainda que aguentado pelo fundo mineral e pela boa acidez que apresenta, trazendo alguma frescura, com um final persistente e amendoado.
Um vinho encorpado, feito para a meia-estação e porque não para o Inverno, mas com isto não se pense que o vinho é enjoativo.
Boa relação qualidade-preço e com pernas para aguentar uns anos.
Nota - 16,5
Preço - 6 euros
Este vinho foi já provado pelo Copo de 3 e pelo Saca-a-Rolha.
Amigo, agradece-se a pré-disposição para a garrfinha de porto. Boa iniciativa. Quanto ao chardonnay, o ultimo que bebi foi o Fiuza, e que estava muito jeitoso. Pelo menos eu gostei. O preço rondava mais ou menos o mesmo. Portanto fica aqui um convite para eu provar este Quinta de Cidrõ.
ResponderEliminarCaro Pedro Tiago,
ResponderEliminarVou ter em conta a sua sugestão e olha para esse Fiuza assim que me for possível.
Dentro do perfil do Cidrô sugiro-lhe também o Esporão Reserva 2005. Um vinho muito bem feito e com a madeira a mostrar-se muito bem com o vinho.
Curiosamente acho-os muito parecidos. ( o Esporão e o Cidrô)
As Krónikas Vinícolas também já o provaram, e o meu parecer foi precisamente o de que o vinho é enjoativo. Mas isto já e uma sensação antiga que eu tenho com os vinhos de Chardonnay.
ResponderEliminarEu não acho o vinho muito enjoativo, acho-o encorpado.
ResponderEliminarVirado para o prato.
Mas se isso do Chardonnay é "defeito de fabrico" não há nada a fazer
Por acaso,a garrafa que antecedeu ao Fiuza, foi mesmo o "esporanito", como eu gosto de chamar, e que achei superior ao chardonnay. E digo mais, é um branco que me enche realmente as medidas. A seguir foi o Duas Quintas rseserva de 2001, tinto, e ao contrário das minhas espectativas desiludiu-me um pouco. Estáva á espera de melhor.
ResponderEliminarO meu problema é saber onde posso encomendar 12 garrafas.
ResponderEliminarBoa noite
camilo de sequeira