Continuando no Alentejo, passamos agora para um branco, feito na Herdade da Calada,onde é também feito o Baron de B.
É um vinho DOC, com 40% de Antão Vaz e 60% de Verdelho.
Seria de esperar um vinho branco um pouco mais doce, mais frutado e menos mineral, pois é produzido numa região solarenga. Por esse mesmo motivo, aquando da prova (cega), ninguém se arriscava a dizer que era um vinho alentejano, houve mesmo quem dissesse que era um vinho de trás-os-montes e de outras zonas frias...
Apresenta-se muito fresco nos aromas, floral, perfumado e profundo, com pequenas notas de frutos tropicais e lima... nunca se mostrando um vinho muito doce como já referi.
Na boca, é explosivo para quem pensava que este vinho é um branco alentejano, elevada acidez, seco, com o Verdelho a mostrar toda a sua potência para este tipo de vinhos,tudo num perfil elegante e com um final longo.
Muito boa qualidade neste vinho feito plas maos de um dos grandes enólogos portugueses, Paulo Laureano, que rondará os 12 euros por garrafa.
Nota 17
É um vinho DOC, com 40% de Antão Vaz e 60% de Verdelho.
Seria de esperar um vinho branco um pouco mais doce, mais frutado e menos mineral, pois é produzido numa região solarenga. Por esse mesmo motivo, aquando da prova (cega), ninguém se arriscava a dizer que era um vinho alentejano, houve mesmo quem dissesse que era um vinho de trás-os-montes e de outras zonas frias...
Apresenta-se muito fresco nos aromas, floral, perfumado e profundo, com pequenas notas de frutos tropicais e lima... nunca se mostrando um vinho muito doce como já referi.
Na boca, é explosivo para quem pensava que este vinho é um branco alentejano, elevada acidez, seco, com o Verdelho a mostrar toda a sua potência para este tipo de vinhos,tudo num perfil elegante e com um final longo.
Muito boa qualidade neste vinho feito plas maos de um dos grandes enólogos portugueses, Paulo Laureano, que rondará os 12 euros por garrafa.
Nota 17
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