Este próximo Vinho da Casa é parceiro de muitas mesas portuguesas, principalmente nas mesas do consumidor que gosta de vinho do Dão.
Está à venda em todo o lado e tem um bom preço, para além do Marketing que a Dão Sul impõe! E de Marketing vou começando a perceber qualquer coisa, pois a faculdade até serve para qualquer coisa! Se o Quinta de Cabriz fosse alvo de estudo de mercado, na matriz BCG de certeza que seria uma Cash Cow!
Bem devaneios à parte, pois escrevi apenas a última frase com o intuito que por mero acaso a minha prof de Marketing aqui apareça e me dê boa nota na frequência de ontem :)
Centremo-nos no vinho.
Decidi guardar esta colheita de 2003 por curiosidade para ver como evoluía. E como agora o Quinta de Cabriz passará apenas a chamar-se Cabriz, achei que era uma boa altura para prová-lo.
É um tinto com 13%VOL, com as castas Touriga Nacional, Alfrocheiro Preto, Tinta Roriz e com estágio em carvalho francês de segundo ano durante 6 meses.
Apresenta uma cor granada de média concentração, com alguns avermelhados de uma ligeira evoluçao quando se roda o copo.
Tem, no nariz uma entrada algo herbácea, com notas de menta e ligeiro fruto vermelho, cerejas e maça vermelha e um fundo mineral interessante. A madeira está presente mas discreta, com pequenas notas de fumo.
Na boca, o vinho mostra-se ainda com alguma frescura, acidez correcta. De realçar as notas de chocolate amargo e fruto vermelho, com um bom corpo, taninos macios, com um final de boca suave mas com umas ligeiras notas ferrosas que acabam por tornar a prova complicada, apesar de a rolha estar em boas condições.
Nota 14
Preço 3 euros
Está à venda em todo o lado e tem um bom preço, para além do Marketing que a Dão Sul impõe! E de Marketing vou começando a perceber qualquer coisa, pois a faculdade até serve para qualquer coisa! Se o Quinta de Cabriz fosse alvo de estudo de mercado, na matriz BCG de certeza que seria uma Cash Cow!
Bem devaneios à parte, pois escrevi apenas a última frase com o intuito que por mero acaso a minha prof de Marketing aqui apareça e me dê boa nota na frequência de ontem :)
Centremo-nos no vinho.
Decidi guardar esta colheita de 2003 por curiosidade para ver como evoluía. E como agora o Quinta de Cabriz passará apenas a chamar-se Cabriz, achei que era uma boa altura para prová-lo.
É um tinto com 13%VOL, com as castas Touriga Nacional, Alfrocheiro Preto, Tinta Roriz e com estágio em carvalho francês de segundo ano durante 6 meses.
Apresenta uma cor granada de média concentração, com alguns avermelhados de uma ligeira evoluçao quando se roda o copo.
Tem, no nariz uma entrada algo herbácea, com notas de menta e ligeiro fruto vermelho, cerejas e maça vermelha e um fundo mineral interessante. A madeira está presente mas discreta, com pequenas notas de fumo.
Na boca, o vinho mostra-se ainda com alguma frescura, acidez correcta. De realçar as notas de chocolate amargo e fruto vermelho, com um bom corpo, taninos macios, com um final de boca suave mas com umas ligeiras notas ferrosas que acabam por tornar a prova complicada, apesar de a rolha estar em boas condições.
Nota 14
Preço 3 euros
Gostei do seu blog... Repleto de informações interessantes e bem escritas. Parabéns!!
ResponderEliminarVivianne
www.atasteinheaven.blogspot.com
A minha nota pessoal anda pelo 15 ou mesmo 15,5.
ResponderEliminarAliás, este foi um dos meus vinhos do dia a dia nas últimas semanas, pois após a 1ª prova comprei várias garrafas a uns 2,80€, relacção qualidade/preço imbatível.
Andam para aí vinhos muito simpáticos a preços atraentes. Cabriz, Grão Vasco, Santa Fé de Arraiolos, etc,etc.
Concordo com o seu ponto de vista.
ResponderEliminarTambém está a falar da colheita de 2003 certo?
No entanto, a meu ver, este vinho já esteve muito melhor. Em 2004/2005 era um vinho eu bebia com regularidade, principalmente em casa do meu pai.
Nessa altura, um 15 ou mesmo um 15,5 talvez encaixariam na perfeição.
Por ora, não me parece que o vinho mereca mais que um 14, mas repito, em 2004/2005 era uma excelente RQP e muito agradável de se beber.
Um abraço