Vindo de Figueira de Castelo Rodrigo, este branco monovarietal vê em 2006 a sua segunda edição. É produzido pelo Vinhos Andrade de Almeida. Embora seja um vinho das Beiras, estas vinhas são bem próximas da região do Douro. Este produtor lançou agora também um rosé 2006 e está para lançar o tinto de 2005 que em breve provarei.
Segundo o portal Infovini a casta Síria é cultivada nas regiões do interior de Portugal. Já foi a casta branca mais plantada na região alentejana, onde é denominada Roupeiro, contudo, verificou-se que as temperaturas demasiado elevadas do Alentejo não eram benéficas para esta casta: os vinhos não tinham frescura, boa acidez e perdiam os aromas rapidamente. Assim, desenvolveu-se o cultivo da Síria nas terras mais altas e frescas da Beira Interior (nomeadamente na zona de Castelo Rodrigo) e Dão (onde a casta é conhecida por Alvadurão, Côdega ou Crato Branco). A Síria é uma casta muito produtiva de cachos e bagos pequenos. Apesar de ser bem resistente ao oídio e ao míldio é bastante sensível à podridão. Os vinhos produzidos com esta casta são delicados, frescos e elegantes.
Com 13%Vol tem uma jovem cor amarelo citrina de ligeira concentração.
No nariz, com apontamentos minerais e com algum vegetal inebriante, garantindo um nariz muito fresco e a pedir para abrir no copo. Com o arejamento no copo, surgem notas de relva, maçã, perfume floral e muito ananás. Um nariz elegante, fresco quase lembrando os brancos do Dão, principalmente nas notas minerais.
Na boca, com algum corpo, a entrada é correcta, onde a acidez é moderada. No entanto surge aqui alguma doçura, lembrando rebuçado de melão. Apesar da doçura o vinho não enjoa e mostra-se com alguma frescura. Final equilibrado e com algum comprimento, ligeiramente picante, no entanto um pouco doce uma vez mais, ficando o ananás a perfumar a boca. Um vinho bem para o preço, mais para a mesa do que para um fim de tarde, pois a doçura que cá está embora não enjoe, precisa de uma boa ligação. Embora de 2006, o vinho está mais que pronto para beber. Ao preço dele não é de recusar.
Nota 15,5
Preço 4,50 euros
Produção 8660 garrafas
Segundo o portal Infovini a casta Síria é cultivada nas regiões do interior de Portugal. Já foi a casta branca mais plantada na região alentejana, onde é denominada Roupeiro, contudo, verificou-se que as temperaturas demasiado elevadas do Alentejo não eram benéficas para esta casta: os vinhos não tinham frescura, boa acidez e perdiam os aromas rapidamente. Assim, desenvolveu-se o cultivo da Síria nas terras mais altas e frescas da Beira Interior (nomeadamente na zona de Castelo Rodrigo) e Dão (onde a casta é conhecida por Alvadurão, Côdega ou Crato Branco). A Síria é uma casta muito produtiva de cachos e bagos pequenos. Apesar de ser bem resistente ao oídio e ao míldio é bastante sensível à podridão. Os vinhos produzidos com esta casta são delicados, frescos e elegantes.
Com 13%Vol tem uma jovem cor amarelo citrina de ligeira concentração.
No nariz, com apontamentos minerais e com algum vegetal inebriante, garantindo um nariz muito fresco e a pedir para abrir no copo. Com o arejamento no copo, surgem notas de relva, maçã, perfume floral e muito ananás. Um nariz elegante, fresco quase lembrando os brancos do Dão, principalmente nas notas minerais.
Na boca, com algum corpo, a entrada é correcta, onde a acidez é moderada. No entanto surge aqui alguma doçura, lembrando rebuçado de melão. Apesar da doçura o vinho não enjoa e mostra-se com alguma frescura. Final equilibrado e com algum comprimento, ligeiramente picante, no entanto um pouco doce uma vez mais, ficando o ananás a perfumar a boca. Um vinho bem para o preço, mais para a mesa do que para um fim de tarde, pois a doçura que cá está embora não enjoe, precisa de uma boa ligação. Embora de 2006, o vinho está mais que pronto para beber. Ao preço dele não é de recusar.
Nota 15,5
Preço 4,50 euros
Produção 8660 garrafas
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