E os rosés não param de aparecer...
Do Alentejo, a marca Altas Quintas lança o Crescendo Rosé 2006, feito apenas com Aragonês e uma longuíssima maceração durante 5 meses em inox.
Com 13,5%Vol e uma cor salmão, com reflexos alaranjados.
No nariz, curioso e muito particular, o aroma faz-nos incrivelmente pensar que o vinho passou pela madeira, com um lado tostado bastante presente, café fresco, muito vegetal, chá, frutos secos, morango, cereja, associado a um perfume floral, cativante e sobretudo elegante. O nariz aponta claramente para um rosé austero e de perfil difícil.
Na boca, de acidez bem colocada, com algum corpo guloso, a entrada é seca e com toques vegetais, num final perfumado, com fruto vermelho e com uma persistência elegante e fresca.
Um rosé diferente, dando trabalho a percebê-lo, o que significa que não é indicado para a petiscada, mas sim para uma prova atenta. Aconselhadíssimo para quem gosta de vinhos sui generis. Cheio de personalidade.
Nota 15,5
Do Alentejo, a marca Altas Quintas lança o Crescendo Rosé 2006, feito apenas com Aragonês e uma longuíssima maceração durante 5 meses em inox.
Com 13,5%Vol e uma cor salmão, com reflexos alaranjados.
No nariz, curioso e muito particular, o aroma faz-nos incrivelmente pensar que o vinho passou pela madeira, com um lado tostado bastante presente, café fresco, muito vegetal, chá, frutos secos, morango, cereja, associado a um perfume floral, cativante e sobretudo elegante. O nariz aponta claramente para um rosé austero e de perfil difícil.
Na boca, de acidez bem colocada, com algum corpo guloso, a entrada é seca e com toques vegetais, num final perfumado, com fruto vermelho e com uma persistência elegante e fresca.
Um rosé diferente, dando trabalho a percebê-lo, o que significa que não é indicado para a petiscada, mas sim para uma prova atenta. Aconselhadíssimo para quem gosta de vinhos sui generis. Cheio de personalidade.
Nota 15,5
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