Em 2006 nasceu mais uma nova marca, a Herdade do Portocarro, liderada por José Mota Capitão, juntamente com o enólogo Paulo Laureano. Para o mercado lançaram um primeiro tinto da colheita de 2003. A Herdade fica nas Terras do Sado, no Torrão, a paredes meias com o Oceano Atlântico.
O principal objectivo deste produtor é tentar transmitir para o vinho o terroir da sua herdade, aliando frescura e elegância.
Este tinto com o nome da Herdade, sure da junção de três castas, Aragonês, Alfrocheiro e Cabernet Sauvignon, que estagiaram em barricas de Carvalho Francês.
Com 13,5%Vol e uma cor rubi de média concentração evidenciando já uma ligeira evolução.
No nariz, aromático qb, o primeiro impacto é de muita fruta vermelha bem madura e notas florais, com ligeiros apontamentos de mel. Nota-se uma boa complexidade, com algumas notas de grafite, cravinho, bolacha e uma tosta muito elegante e envolvente, garantindo um aroma fresco e charmoso sem cair em tons muitos quentes.
Na boca, os 4 anos já se notam, pois o vinho entra com suavidade apesar de volumoso, com os taninos arredondados, embora que ainda com uma boa acidez, não deixando nunca o vinho ficar "mole". Fruta e chocolate fazem um bom par, integrados perfeitamente com as notas do estágio.O Cabernet, maduro, parece aqui muito bem integrado com as duas castas e garante complexidade na prova de boca, e quando assim é vale a pena pelo menos não notei os tais pimentos verdes). As especiarias e o café marcam o final de boca, de qualidade ainda que com persistência razoável.
É um vinho afinado, com uma boa complexidade aromática e que merece ser provado.
Para primeiro vinho está muito bem e promete!
Nota 16,5
Preço 12 euros
Produção 30.000 garrafas
O principal objectivo deste produtor é tentar transmitir para o vinho o terroir da sua herdade, aliando frescura e elegância.
Este tinto com o nome da Herdade, sure da junção de três castas, Aragonês, Alfrocheiro e Cabernet Sauvignon, que estagiaram em barricas de Carvalho Francês.
Com 13,5%Vol e uma cor rubi de média concentração evidenciando já uma ligeira evolução.
No nariz, aromático qb, o primeiro impacto é de muita fruta vermelha bem madura e notas florais, com ligeiros apontamentos de mel. Nota-se uma boa complexidade, com algumas notas de grafite, cravinho, bolacha e uma tosta muito elegante e envolvente, garantindo um aroma fresco e charmoso sem cair em tons muitos quentes.
Na boca, os 4 anos já se notam, pois o vinho entra com suavidade apesar de volumoso, com os taninos arredondados, embora que ainda com uma boa acidez, não deixando nunca o vinho ficar "mole". Fruta e chocolate fazem um bom par, integrados perfeitamente com as notas do estágio.O Cabernet, maduro, parece aqui muito bem integrado com as duas castas e garante complexidade na prova de boca, e quando assim é vale a pena pelo menos não notei os tais pimentos verdes). As especiarias e o café marcam o final de boca, de qualidade ainda que com persistência razoável.
É um vinho afinado, com uma boa complexidade aromática e que merece ser provado.
Para primeiro vinho está muito bem e promete!
Nota 16,5
Preço 12 euros
Produção 30.000 garrafas
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